uma menina.
Daquelas grandonas que derrubam vasos tentando dar carinho a plantas,
que apertam pessoas tentando traduzir o amor por elas,
a verborrágica compulsiva que adota o silêncio como defesa e implora aos silenciosos que falem.
Essa - talvez - seja eu. Mas assim que esse texto for lido, essa - ela, eu... será outra.
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